quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Estação Remota - Foto
Como muitos pediram, segue uma foto da minha configuração atual. Os equipamentos estão montados num rack de computador, de 19 polegadas e 16 alturas.
Na prateleira inferior estão as duas fontes do rádio (A versão 200W do TS-480 precisa de duas alimentações), uma fonte para o DC dos acessórios e a chave AC comandada pela internet.
Na superior está o TS-480 com a caixa da Remoterig em cima dele, e o Autotuner da LDG. Não aparecem na foto o Switch da Dlink e o PC, que ficam nas prateleiras de cima. O Switch é necessário para levar a rede até o comando AC, ao PC e ao Remoterig. O PC está praticamente sem uso.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Estação Remota - Versão 2
Sentado em frente ao computador acompanho os spots que chegam no DX4WIN. De repente aparece T32C espotado por um PY, e marcado pelo software como uma nova banda.
Dou um duplo clique no spot, e confiro o painel do meu TS-480. Tudo certo, o rádio está na freqüência certa e escuto nos meus fones a expedição com sinal forte em CW. Ajusto o VFO B para achar o QSO que está sendo feito e chamo no meu manipulador. Em algumas chamadas a expedição me retorna e com um enter o QSO está no log.
Nada extraordinário se não fosse por um pequeno detalhe. O painel, microfone e o manipulador estão aqui, na minha mesa, mas o rádio está a mais de 100km de distância!
O início
A idéia de operar a minha estação de forma remota via internet começou no ano passado, ao ler um artigo no NCJ. O projeto foi evoluindo rapidamente e a versão 1 usava um PC na estação, controlando tudo, com o áudio transmitido via Skype. Consegui alguns bons resultados, mas a experiência de operar o painel do radio com um mouse era meio frustrante e artificial. Por fim procurando na internet, descobri o Remoterig, produto de um fabricante sueco. As caixinhas chegaram e passei à configuração que chamei de versão 2.
O sistema é composto por duas caixas, uma fica na estação e outra no ponto de controle. Se o rádio tiver painel destacável, como o TS480, ou permitir um segundo painel como o TS2000, este pode ser conectado à caixa de controle e a experiência é idêntica a de operar o rádio.
Foi preciso estudar o manual com atenção, pois há algumas configurações a serem feitas, tanto no software como em alguns jumpers internos. Mas nada que seja demasiadamente complicado.
Uma vez tudo configurado, o sistema é completamente transparente. Basta apertar o botão de ligar no painel do rádio e as caixas se conectam. O painel acende e o áudio é perfeito.
Não tive nenhuma dificuldade em operar Dx, mesmo com pile-us em split. A minha versão ainda é mono, mas a versão mais moderna do sistema permite áudio estéreo, o que permite ouvir simultaneamente o Dx e o pile-up.
Meu primeiro contato foi com SE2I em 40m CW.
Posso operar minha estação de qualquer lugar do mundo que tenha internet banda larga, ou mesmo um bom sinal 3G.
Por enquanto estou usando uma antena fixa, tipo windom. Mas já está quase tudo pronto para a versão 2.1, que vai incluir FSK, e para a versão 3 que vai permitir comutação de antena e controle do rotor. A experiência de projetar e construir a estação remota tem sido uma viagem incrível, e um aprendizado valioso.
Dou um duplo clique no spot, e confiro o painel do meu TS-480. Tudo certo, o rádio está na freqüência certa e escuto nos meus fones a expedição com sinal forte em CW. Ajusto o VFO B para achar o QSO que está sendo feito e chamo no meu manipulador. Em algumas chamadas a expedição me retorna e com um enter o QSO está no log.
Nada extraordinário se não fosse por um pequeno detalhe. O painel, microfone e o manipulador estão aqui, na minha mesa, mas o rádio está a mais de 100km de distância!
O início
A idéia de operar a minha estação de forma remota via internet começou no ano passado, ao ler um artigo no NCJ. O projeto foi evoluindo rapidamente e a versão 1 usava um PC na estação, controlando tudo, com o áudio transmitido via Skype. Consegui alguns bons resultados, mas a experiência de operar o painel do radio com um mouse era meio frustrante e artificial. Por fim procurando na internet, descobri o Remoterig, produto de um fabricante sueco. As caixinhas chegaram e passei à configuração que chamei de versão 2.
O sistema é composto por duas caixas, uma fica na estação e outra no ponto de controle. Se o rádio tiver painel destacável, como o TS480, ou permitir um segundo painel como o TS2000, este pode ser conectado à caixa de controle e a experiência é idêntica a de operar o rádio.
Foi preciso estudar o manual com atenção, pois há algumas configurações a serem feitas, tanto no software como em alguns jumpers internos. Mas nada que seja demasiadamente complicado.
Uma vez tudo configurado, o sistema é completamente transparente. Basta apertar o botão de ligar no painel do rádio e as caixas se conectam. O painel acende e o áudio é perfeito.
Não tive nenhuma dificuldade em operar Dx, mesmo com pile-us em split. A minha versão ainda é mono, mas a versão mais moderna do sistema permite áudio estéreo, o que permite ouvir simultaneamente o Dx e o pile-up.
Meu primeiro contato foi com SE2I em 40m CW.
Posso operar minha estação de qualquer lugar do mundo que tenha internet banda larga, ou mesmo um bom sinal 3G.
Por enquanto estou usando uma antena fixa, tipo windom. Mas já está quase tudo pronto para a versão 2.1, que vai incluir FSK, e para a versão 3 que vai permitir comutação de antena e controle do rotor. A experiência de projetar e construir a estação remota tem sido uma viagem incrível, e um aprendizado valioso.
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